Local: Sintra e LisboaData: 28 de Setembro de 2011 a 4 de Outubro de 2011
Motivo: formação com passeio
O trabalho, numa vertente mais intelectual, arrastou a gaivota até Oeiras...a gaivota contrariou a estadia nessa terra tão cara a nível hoteleiro e foi dormir a Sintra. O Ibis Sintra, um hotel novo, foi o local encontrado com bom preço e estacionamento. O cartão ISIC permitiu um pequeno almoço diária espectacular a custo zero! :) 
Apesar do referido curso de formação começar às 9:30h, o dia começava bem mais cedo porque os "apenas" nove km demoravam quase uma hora a serem feitos!
Durante essa semana senti-me o figurante da vida pública portuguesa! Digamos que o presidente de oeiras foi preso e foi descoberto, na localidade mais próxima do hotel, o tão falado assassino Norte-americano residente no nosso país há muitos anos. para além disso, todos os dias ouvi na rádio falarem do congestionamento automóvel onde as minhas asas se inseriam. Vamos ao que interessa? (há quem queira ler sobre o que visitaste)
Na sexta ao final da tarde recebi o gaivoto e o angolano (alguém que gosta mesmo daquilo já é angolano). O Angolano segui para mais uma etapa de três meses e o gaivoto ficou comigo. Começámos nuns finos no Parque das Nações, passámos pelo aeroporto e seguimos para o Hotel. Neste dia, não havia energias para muito mais.
Sábado! Segue para Sintra onde....ai....pagou-se 28 euros por dois bilhetes de adulto para visitar as Muralhas dos Mouros e o Palácio de Sintra. Esperem! À entrada do palácio informam-nos que poderemos ir de "comboio" se pagarmos mais dois euros por pessoa lol...toca a apreciar a natureza :) A vista é espectacular! O Palácio é bonito, se bem que poderiam utilizar o dinheiro de alguns bilhetes para descrever melhor a vida de quem lá passou e alguns dos objectos em exposição.Foi na Mata de Sintra que almoçámos umas sandes. O regresso ao hotel foi feito pela costa...e realmente é uma zona muito bonita!
Sábado à noite o jantar deu-se num restaurante indiano (as indicações encontram-se abaixo), seguido de um passeio pelo Bairro Alto. 
Domingo! Vamos lá para Lisboa! Que tal começar pelo Castelo de São Jorge? Mais sete euros por dois bilhetes de estudante e toca a entrar. Belos espaços de lazer, belas vistas, um pequeno museu com artefactos do passado e da vida de Lisboa, muralhas acessíveis e jardins, foi o que podíamos visitar. Fizemos um pouco de tempo de espera e tivemos a sorte de receber uma explicação e visita pela cidade de Lisboa através do Periscópio(1) situado na Torre de Ulisses.A visita continuou pelo Bairro de Alfama. Neste dia assistimos a um pouco do anúncio publicitário da Optimus, sem na realidade sabermos o que viria a fazer tanta gente com roupas laranjas, bicicletas, instrumentos musicais, etc. A verdade é que ficaram muito bons os anúncios da Optimus, este ano.
Gostávamos ainda de visitar o Oceanário de Lisboa, contudo...ficou para outra altura.
Concluímos o fim-de-semana a dois no Parque das Nações, a comer gelado e a pensar "esta gente vem toda para aqui...".
O gaivoto seguiu para a terra Natal e a gaivota foi para o hotel estudar porque o curso finalizava com uma apresentação oral e um exame escrito!
Hoje, já sou técnica de nível um em termografia(2) :)
Dados do restaurante indiano: a adicionar mais tarde
(1) periscópio: sistema constituído por lentes e espelhos que reflecte a imagem "longínqua" numa tela. A imagem é tanto mais visível quanto mais claro for o dia. A altura do ano melhor para visualizar a cidade de Lisboa é o Verão. Por outras palavras, numa sala escura pode visualizar-se em tempo real a vida de uma cidade num ângulo de 360 º.
(2) termografia: A termografia é uma técnica que permite determinar a intensidade de radiação infravermelha emitida por um corpo. Normalmente, essa intensidade infravermelha é convertida em temperatura. É uma técnica utilizada para avaliar anomalias em diversos corpos/processos nos quais a temperatura é importante
Num fim de semana que começou mais cedo, o objectivo era a apanha da oliva. O azeite está ao preço da chuva, mas a qualidade paga-se. A apanha da azeitona pode não ser fisicamente fácil, mas...a experiência do meu meio século obriga-me a concluir que é um deporto saudável. Porquê não aproveitar a azeitona que brota nas nossas árvores?
Acordar cedo (para fim de semana), vestir roupa quente e ao mesmo tempo prática. Estender redes; pegar na vara e varejar a árvores; Segue-se o aproveitar dos ramos da poda; Arrastar a rede para a outra oliveira e repetir procedimento. Por voltas da 11:30 há um lanche tipico de agricultor que permite que o almoço fique adiado por mais umas horas. Após este, está na altura de tirar todas as folhas da azeitona de modo a ir limpinha para o lagar.
Esta prova acabou por ser vencida por uma equipa auto-clamada "veteranos", composta por:Moncé Clio V6 com Carlos Sousa, Mário Andrade, Francisco Pita e Cédric Duplé.
