terça-feira, 12 de julho de 2011

Fins de semana de Julho

Poderá ser um fim-de-semana considerado uma Escapadita? Acho que sim...pois um fim-de-semana diferente é uma bela escapada à rotina do dia-a-dia.

Este fim-de-semana não foi passado totalmente na terra natal, pelo que pareceu logo outro :)

Ultimamente os fins-de-semana têm sido compostos por companhia imprescindível e com agendamentos para cafés, jantares, amigas, casamentos, passeio à beira-mar e jantares de família (ah? já tinha dito jantares?! Pois...na minha família os jantares são para se repetirem com muita frequência :))...
Posso dizer que os últimos dois fins-de-semana foram uma espadela espectacular à rotina e permitiram-me viver a Amizade.
A 3 de Julho, uma amiga de longa data deixou-me fazer parte do dia (até então) mais importante da vida dela... E digamos que no Domingo à noite, eu própria me sentia muito feliz :)
No fim-de-semana passado uma amiga (de menor data, mas não menos importante) precisou de ajuda. Rabeei e rosmunguei por me ter de levantar cedo, mas no fim do dia....depois de ajudar em tudo o que podemos, sentia-me...concretizada!
Claro que as dores sentidas nos dias seguintes....fizeram-me prometer que só volto a ajudar a montar os móveis de uma casa quando houver elevador para o quinto andar!

Desejo muitas felicidades às duas amigas, que iniciam agora novas etapas da vida e agradeço imenso por me permitirem uma Escapadita à vida de todos os dias.

Aos leitores, aconselho que deixem os amigos fazerem parte dos seus momentos pois:


(…) Certa vez, um poeta disse que nenhum homem era uma ilha. Para travar o Bom Combate, precisamos de ajuda. Precisamos de amigos, e quando os amigos não estão perto, temos que transformar a solidão na nossa principal arma. Tudo o que nos cerca tem que ajudar-nos a dar os passos que precisamos em direcção ao nosso objectivo. Tudo tem que ser uma manifestação pessoal da nossa vontade de vencer o Bom Combate. Sem isto, sem perceber o que precisamos de todos e de tudo, seremos guerreiros arrogantes. E a nossa arrogância derrotar-nos-á no final, porque vamos estar de tal modo seguros de nós mesmos que não vamos perceber as armadilhas do campo de batalha. (…)

Diário de um mago, Paulo Coelho


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